Bill Warner, diretor do Centro para o Estudo Político do Islã (Political Islam), observa algo interessante:
Sempre que você está lidando com um apologista do Islã, ou até mesmo com um muçulmano, e você fala da jihad (guerra santa islâmica), ele quase imediatamente dispara: ‘Mas, e essas terríveis cruzadas?’
Os muçulmanos normalmente justificam moralmente a sua guerra santa (jihad) se ela for contra o Ocidente Cristão. Porém, eles se dizem contra as cruzadas, essa guerra santa (entre os anos de 1095 – 1291) promovida e aprovada por Papas, Santos e Doutores da Igreja Católica.
Enquanto os muçulmanos não se envergonham de sua aberrante contradição, no mundo cristão parece haver vergonha de falar das empreitadas feitas sob o signo da Cruz.
Nota: A grande maioria dos cristãos contemporâneos sente vergonha das cruzadas pelo fato de ocorrerem ataques e mortes, o que obviamente é algo totalmente contrário aos princípios que Jesus Cristo e seus discípulos pregaram, que é o amor ao próximo.
Warner, então, reuniu os fatos. Ele criou um banco de dados com 548 batalhas provocadas pelo Islã contra a civilização Cristã. E, segundo ele mesmo informa, não foram todas: faltam combates provocados pelo islamismo invasor na África, na Índia, no Afeganistão e em outros locais.
Seus dados se baseiam principalmente nas batalhas contra a civilização clássica de Roma e Grécia entre os anos de 620 d.C até 1920 d.C. Como 548 batalhas é uma quantidade enorme para se compreender, Warner então criou um mapa dinâmico das batalhas (vídeo abaixo), com o centro (exposição) no Mediterrâneo, e com incrementos de 20 anos.
Mas, para efeito de alguém dizer que as Cruzadas também foram implacáveis tanto quanto as Jihad’s, Warner também criou um mapa dinâmico comparativo, mostrando os ataques ofensivos dos cruzados. Desta forma, ele mostra qual foi realmente a pior e mais implacável “Guerra Santa”.
Na tela, um ponto branco designa uma nova batalha num período de 20 anos. Toda vez que a tela muda para o próximo período de 20 anos, os pontos brancos anteriores ficam vermelhos e um conjunto de novas batalhas é representado para que você possa ver a história se desenrolando.
Isto pode parecer um pouco confuso, mas assistindo ao vídeo você vai entender exatamente o que eu quero dizer, afirma Warner
O Dr. Warner ainda lembra que enquanto as Cruzadas findaram há séculos, a Jihad está sendo impulsionada ainda hoje, agredindo há 1.400 anos. Ele também completa:
Não há comparação possível entre a Jihad e as Cruzadas. E, sobretudo, certamente não há comparação moral. Quando você olhar para as Cruzadas, lembre-se que as Cruzadas foram guerras defensivas. Por quê? Como vimos no mapa da jihad, foi o Islã quem saiu da Arábia e conquistou o Oriente Médio, que era cristão. Os cruzados tentaram libertar os seus irmãos e irmãs cristãos da perseguição da jihad. Portanto, não há comparação moral alguma. A motivação dos cruzados era libertar os cristãos; o propósito de jihad era, e ainda é, escravizar o Kafir, quer dizer, o “infiel” (todos que não são muçulmanos). Então, da próxima vez que você ouvir alguém falar sobre ‘as terríveis Cruzadas’, pode responder com estes fatos. Você poderá dizer para a pessoa que critica as Cruzadas que: “Você realmente não sabe nada dos fatos!”
Traduzido e adaptado de: Political Islam [link]
Imagem: Renegade Tribune
2 pensamentos em “Jihad’s Islâmicas vs Cruzadas Cristãs: Qual foi mais implacável?”