Absurdo! Campanha Pró-Aborto com atores da Globo banaliza até mesmo o nascimento de Jesus

Absurdo! Campanha Pró-Aborto com atores da Globo banaliza até mesmo o nascimento de Jesus
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Nota: Após assistir o vídeo, é muito importante que você leia até o fim para entender alguns pontos importantes sobre o vídeo, sobre os atores, sobre a campanha e a estratégia para mudar sua mente:


Sobre o vídeo:

– O vídeo (lançado no dia 03 deste mês), além de ser uma clara campanha abortista, é parte do lançamento do filme “Olmo e A Gaivota”, da diretora Petra Costa;

– Petra Costa fez um discurso polêmico na premiação (premiação?) do filme no Festival do Rio, onde rogava que “toda a mulher tenha soberania total sobre o próprio corpo”. Isso despertou uma revolta nos que discordam da frase feminista da diretora, e alguns mais agressivos chegaram a xingá-la nas redes sociais.

Sobre os atores:

– Os atores são bem conhecidos do público em geral, pois fazem parte da grade de conteúdos da Rede Globo;

– De acordo com o próprio vídeo, todos aceitaram o convite de fazer o vídeo depois de assistirem o filme;

– Alguns desses atores são os mesmos que pedem doações para o Criança Esperança da Rede Globo (ironia, não?);

Sobre a campanha:

– A campanha pró-aborto, induzida por movimentos liberalistas (não conservadores) visa liberar o aborto consentido, pela simples vontade da gestante em não querer seu feto, o que hoje é proibido por lei, salvo em casos como estupro e risco à gestante;

– Além disso, existe uma grande pressão por parte desses movimentos contra o projeto de lei (PL) 5.069/13, que criminaliza o “induzimento, instigação ou auxílio ao aborto”. No último sábado, feministas fizeram passeatas em diversas cidades, inclusive em São Paulo, onde fizeram pichações na Catedral da Sé;

– Basicamente, a campanha pró-aborto pede para que a lei no Brasil seja igualada a de outros países onde o aborto é liberado, como Estados Unidos e França, por exemplo. (veja link sobre isso no final deste post);

Estratégias de persuasão no vídeo:

– Uma parte do discurso no vídeo -que possui atores homens vestidos de mulher interpretando grávidas-, questiona o relato bíblico do nascimento de Jesus Cristo. É afirmado ali que Maria não era virgem e que o texto bíblico possui um “erro de tradução do hebraico pro grego, do aramaico pro hinduita…” (de onde eles tiraram isso, ninguém sabe!). Além disso, o vídeo compara a mãe de Jesus com outras divindades pagãs como se Maria não tivesse sido uma pessoa real.

Assim, a história do nascimento de Jesus é banalizada e com isso, deixam claro que sua postura não é apenas “libertária”, mas marxistas, pois atacam a ideia de que existe um Deus para prestar-se contas, dando a cada pessoa, principalmente as mulheres, o “poder” de fazer o que bem entender sem consequências. Não é por acaso que termo mais usado é: “Meu corpo, minhas regras”.

– A música de fundo do vídeo é oriunda de um piano tocando uma música triste, tentando deixar a pessoa que assiste num estado hipinótico, calmo e sereno;

– Os atores usam o mesmo tom “calmo e sereno” para narrarem o texto, a fim de deixar o espectador receptivo ao que eles falariam a seguir, que é o questionamento da crença em Jesus e obviamente do cristianismo, questionamento dos valores morais conservadores, e ao mesmo tempo, fazem apologia ao aborto, ao liberalismo, etc.

– A exaltação de voz da atriz Bárbara Paz no momento em que ela está representando os acusadores da mulher grávida que quer abortar, tenta fazer com que os que criticam o aborto (conservadores), fiquem envergonhados por serem contra ele, ou seja, é a tática do apelo emocional, fazendo com que a pessoa que assiste se sinta um “monstro” por pensar diferente deles;

– São usados no vídeo, recursos midiáticos e de dramaturgia especiais, bem como técnicas de programação neurolinguística, psicologia e hipnotismo. Porém, muitas pessoas nunca sequer vão conseguir perceber essas técnicas sendo usadas para persuadi-las.


Já fizemos há uns 3 meses atrás um artigo muito interessante, chamado: “O Grito Silencioso de quem ainda não nasceu – a questão da liberação do aborto no Brasil“, que mostra aspectos jurídicos, científicos, morais e religiosos sobre este assunto, o suficiente para entendermos que nossa lei já é o bastante para tratar do assunto. Também mostramos no documentário em vídeo ao final do artigo, a grande desgraça que se tornou a liberação do aborto nos EUA, e quem criou o documentário é nada mais, nada menos que um dos líderes do movimento liberalista pró-aborto, que se arrependeu amargamente do que fez e conta o porque deste arrependimento. 

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