O popular personagem de animação Bob Esponja é gay, aponta um estudo elaborado pela Comissão Nacional sobre assuntos para a defesa da moral ucraniana citado no jornal local Ukraínskaya Pravda. Já os filmes da Disney, diz a pesquisa, estimulam a pornografia.
A Comissão analisou algumas das principais séries de animação que estão na grade televisiva do país para propor a proibição daquelas que representam “uma ameaça real para as crianças”.
De acordo com este estudo, além de Bob Esponja, outras séries como Os Simpsons, Uma Família da Pesada, Pokémon, Teletubbies e Futurama são “projetos especiais dirigidos à destruição da família e à propaganda do vício em drogas”, além de “criar criminosos e pervertidos”.
Desta forma, essas animações representariam “um claro exemplo de propaganda do sexismo”, segundo o artigo publicado em um dos principais jornais ucranianos.
Para a psicóloga Irina Medvédeva, citada pelo estudo, as crianças com idades entre 3 e 5 anos que assistem essas séries “tendem a imitar os trejeitos dos personagens e a fazer brincadeiras diante de adultos que não conhecem”.
Neste sentido, Irina aponta que a série Teletubbies, por exemplo, segue “a criação proposital de um homem ‘subnormal’, que passa o dia todo diante da televisão com a boca aberta e engolindo qualquer informação” que conforme a “psicologia dos perdedores”.
Se você ainda não se convenceu, veja alguns exemplos abaixo:
Nota: Através de nosso site e página no facebook, sempre estamos alertando aos pais e famílias para a sexualização infantil e propensão a vícios, que é uma ideologia criada por pedófilos que agem para que as crianças tenham interesse por assuntos sexuais e sejam presas fáceis para estes lunáticos. Portanto, vale o recado: se você ama seus filhos, netos, sobrinhos, etc… comece a fazer parte da rotina de atividades da criança. Veja o que ela tem acessado na internet, quais desenhos ou filmes tem assistido… participe também da vida escolar da criança, de modo que saiba qual conteúdo está sendo passado na escola.
Fonte:
The Wall Street Journal; Estadão
Imagens fonte: Reprodução Google