Associação Médica recomenda não chamar grávidas de “mães grávidas” para não ofender transsexuais

Associação Médica recomenda não chamar grávidas de mães grávidas
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Em um guia interno para mais de 156 mil médicos britânicos, a Associação Médica Britânica descreve uma série de frases comuns que devem ser evitadas, para não causar nenhum tipo de “ofensa”.

O guia foi veiculado em um folheto de 14 páginas, chamado de “Um guia para a comunicação eficaz: linguagem inclusiva no local de trabalho.” A Associação Médica recomenda que seja utilizada “linguagem inclusiva” no local de trabalho, evitando utilizar o termo “mãe expectante” para se referir a uma grávida e substituindo-o por “pessoa grávida” para respeitar pessoas transsexuais.

O guia diz ainda:

A desigualdade de gênero se reflete nas ideias tradicionais sobre os papéis das mulheres e dos homens, embora tenham mudado ao longo do tempo, os pressupostos e estereótipos que sustentam essas ideias estão muitas vezes profundamente enraizados.
A ampla maioria das pessoas que ficam grávidas ou deram à luz se identificam como mulheres. Mas devemos incluir transsexuais que podem ter uma gravidez usando o termo ‘pessoas grávidas’ ao invés de ‘mãe expectante’.

O guia também recomenda evitar o uso dos termos “nascido homem” e “nascido mulher”, pois essas frases seriam “redutoras” e simplificam demais um ‘sujeito complexo’. De acordo com o documento,

…a escolha dos termos apropriados é uma importante contribuição para celebrar a diversidade.

Nota: Infelizmente o “politicamente correto” tem avançado cada vez mais também na medicina, deixando que opiniões particulares ou de grupos específicos se sobressaiam às questões já determinadas na ciência como os sexos, por exemplo. Algo pré-definido já na concepção do indivíduo, que independe de opiniões.

Este é só o começo! Existem até pessoas que se identificam como animais e querem viver como tal; e isso não é visto como um tipo de debilidade mental, mas apenas uma auto-afirmação pessoal, um tipo de “empoderamento”. Se renega as origens biológicas e todos devem respeitar. Mas a questão é que não se respeita o direito da outra pessoa em ser chamada do que fato ela é, seja mãe, pai, homem, mulher, filho, filha, etc; simplesmente para não ofender aqueles que contrariam sua própria natureza.

Para meditarmos:

Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências;
Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniqüidade; mas apresentai-vos a Deus, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a Deus, como instrumentos de justiça. Romanos 6:12-13

 

Fontes:

Ilisp; The Telegraph

Imagem fonte: Reprodução Google

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