Existem evidências históricas da coexistência entre humanos e dinossauros?

Dinossauros e humanos viveram juntos? Existem evidências disso?
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Deus, pois, fez os animais selvagens […] e todos os répteis da terra segundo as suas espécies. […] Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou […]  E foi a tarde e a manhã, o dia sexto.  Gênesis 1:25-31

Será que dinossauros e humanos alguma vez chegaram a viver contemporaneamente?

Certamente que sim. O Livro de Gênesis deixa bem claro que todo o tipo de animais terrestres foi criado no mesmo dia que o ser humano, e logo, as pessoas e os dinossauros devem ter caminhado na Terra ao mesmo tempo pelo menos durante algum período da história. Este artigo vai analisar as evidências históricas em favor deste fato, começando com uma muito controversa descrição dum animal num dos Livros mais antigos da Bíblia.

Contempla Agora o Beemonte (ou Behemoth בהמות): No Livro de Jó 40:15, escrito há vários milhares de anos atrás, Deus instrui a Jó, “Contempla agora o Beemonte“, e depois explica que este animal:

– Come erva como um boi
– Move a sua cauda como cedro
– Tem pernas como barras de ferro
– Alimenta-se onde os animais brincam
– Encontra sombra nos pântanos
– Não se assusta quando o Rio Jordão transborda na direção da sua boca
– Não pode ter o seu nariz perfurado com um laço
– Não pode ser levado quando ele está atento, e
– É a obra-prima dos caminhos de Deus

Esta descrição do Beemonte é suficientemente detalhada para que se possa confiadamente identificar este animal como um dinossauro saurópode, especificamente, um   titanossauro. Consistente com a descrição do Beemonte, os titanossauros

– Comiam erva [1]
– Tinham enormes caudas afiladas comparáveis a uma árvore de cedro.
– Nas pernas tinham ossos incomumente sólidos [2]
– Tinham um estilo de vida anfíbio [3] e
– Foram os maiores animais que alguma vez andaram na Terra.

Com um comprimento estimativo para os maiores espécimes que varia entre os 30 aos 60 metros [4], os titanossauros realmente eram a obra-prima da criação de Deus!

Explicações alternativas para o Beemonte proliferam, mas as três mais populares são hipopótamo, elefante ou pura ficção. Dizer que o Beemonte é um elefante ou um hipopótamo não é plausível por diversos motivos. Nem o hipopótamo nem os elefantes têm uma cauda que inspira uma comparação com um cedro, que é uma árvore imensamente alta que é usada repetidamente na Bíblia para passar a imagem de algo majestoso.

Nem o hipopótamo nem os elefantes são imunes a serem caçados, tal como a passagem em Jó claramente implica; os hipopótamos eram frequentemente caçados em África ao serem atingidos por uma enorme quantidade de arpões, e os elefantes ainda são escalfados devido ao seu marfim. E se o animal é um elefante, então porque usar a palavra “Beemonte” quando se poderia usar a palavra “elefante”, tal como é feito no Livro Apócrifo dos Macabeus?

Por fim, nem o elefante nem o hipopótamo podem ser identificados como a obra-prima da criação Divina, levando em conta que os dinossauros excediam vastamente estes animais tanto em força como em tamanho. Mesmo que o termo “obra-prima” seja interpretada como ordem da criação, Gênesis descreve as criaturas marinhas como havendo sido criadas antes dos animais terrestres, e é nesta ultima categoria que se encontram os hipopótamos e os elefantes. Os hipopótamos têm, de fato, um estilo de vida aquático, mas eles dificilmente podem ser considerados “criaturas marinhas”.

A noção de que Beemonte é uma criatura de ficção é tão absurda que nem merece algum tipo de refutação. A descrição do Beemonte vem depois de terem sido descritos animais bem familiares, tais como cabras, bois, avestruzes, e cavalos. Para Deus ter abruptamente parado de falar da realidade para começar a descrever uma ficção não faria qualquer sentido dentro do contexto do texto, onde Deus está falando de animais que Ele criou como exemplos do Seu Poder.

Afirmar que o Beemonte é erradamente descrito como uma criatura real apenas como forma de deixar Jó impressionado nada mais seria que atribuir a Deus uma mentira oficiosa, algo sem sentido. Aliás, Deus diz também para Jó contemplar o Beemonte, algo que ele não poderia fazer se o Beemonte não existisse. E finalmente, e como forma de apagar qualquer dúvida sobre a atualidade do Beemonte, Deus diz que Ele criou o Beemonte juntamente com ele.

Os Beemontes do Túmulo do Bispo Bell
Imagem 02: O animal à esquerda seria uma representação aproximada de um Shunossauro (supostamente extinto há 160 milhões de anos). O animal à direita seria uma representação de um Vulcanodon (supostamente extinto há 185 milhões de anos).
Imagem 02: O animal à esquerda seria uma representação aproximada de um Shunossauro (supostamente extinto há 160 milhões de anos). O animal à direita seria uma representação de um Vulcanodon (supostamente extinto há 185 milhões de anos).

Esta gravura de bronze foi feita há mais de 500 anos atrás e ela decora o túmulo do Bispo Bell que se encontra na Inglaterra. Os dois animais descritos são inequivocamente saurópodes, mas muito provavelmente eram conhecidos na localidade como dragões. O animal da esquerda tem uma cauda que termina num “taco” com espigões, tal como o saurópode Shunossauro. É fascinante considerar que estes dinossauros muito provavelmente vagueavam as encostas da Inglaterra Medieval.

Imagem 03: Representação dos Beemontes do Túmulo do Bispo Bell
Imagem 03: Representação dos Beemontes do Túmulo do Bispo Bell

Foram muitas as tentativas de refutação da interpretação de que isto são dinossauros, mas todas elas têm um fundamento frágil. Foi alegado por exemplo, que o animal da esquerda é um leão, e como forma de solidificar esta posição, os céticos da interpretação de que isto são dinossauros, apontam para a aparente morfologia felina; no entanto, os  saurópodes tais como os Riojassauros são frequentemente caracterizados com uma estrutura corporal similar.

Mais importante ainda, os leões não têm pescoços serpentinos, que ambos os animais têm (apesar do desgaste pelo qual a gravura tem passado durante os últimos séculos). E se olharmos com atenção, pode-se ver a cabeça reptilínea do animal da esquerda. O olho aparente e a boca aparente na parte final da cauda podem ser imperfeições.

Outra possibilidade é que a suposta boca é na verdade uma falha a separar o segundo par de espigões; afinal de contas, os Shunossauros tinham dois pares de espigões na sua cauda. Nenhum dos argumentos dos céticos tenta refutar a identificação dinossauriana do animal à direita, e os argumentos relativos ao animal da esquerda são pura e simplesmente dúbios.

O absurdo de se negar a interpretação dinossauriana simples e direta em relação a esta gravura é demonstrado mais ainda pelas identificações propostas pelo staff da igreja onde o túmulo se encontra localizado. Eles alegaram que os animais são ficção [5], ou crocodilos [6]. Mas porque é que estes animais seriam, ou deveriam ser, obras de ficção se eles se encontram rodeados por animais reais tais como peixes, ursos, porcos, morcegos, etc, animais que também se encontram gravados no túmulo do Bispo Bell? Além disso, dizer que são crocodilos é obviamente mais difícil de acreditar.

O Petróglifo do Utah
Imagem 04: Representação aproximada de um Diplodoco (supostamente extinto há 175 milhões de anos) desenhado por índios americanos nativos na formação rochosa Kachina Bridge. A segunda parte da imagem teve o contraste melhorado para melhor identificação.
Imagem 04: Representação aproximada de um Diplodoco (supostamente extinto há 175 milhões de anos) desenhado por índios americanos nativos na formação rochosa Kachina Bridge. A segunda parte da imagem teve o contraste melhorado para melhor identificação.

No Estado americano de Utah existe uma formação rochosa conhecida como Kachina Bridge. Por baixo do arco encontra-se um petróglifo feito pelos Índios Nativos Americanos que tem uma forte semelhança com um dinossauro saurópode. Até mesmo Phil Senter, autor de um estudo amplamente difundido que tentou refutar a interpretação de que é um dinossauro, admite que

de fato, ele tem a aparência de um dinossauro. [7]

É preciso levar em conta que o seu estudo tem sido fortemente criticado também por parte dos céticos da interpretação dinossauriana por ter má ciência empregada ao estudo; Vance Nelson refutou de forma extensa ao salientar a pobre metodologia usada no mesmo [8].

O ídolo de Granby
Imagem 05: Representação aproximada de dois dinossauros (provavelmente Saurópodes), um mastodonte e um rosto sorridente, desenhados na parte traseira da Pedra de Granby.
Imagem 05: Representação aproximada de dois dinossauros (provavelmente Saurópodes), um mastodonte e um rosto sorridente, desenhados na parte traseira da Pedra de Granby.

No ano de 1920 foi descoberta uma pedra interessante por parte de um rancheiro do Colorado. Ela tinha cerca de 45 centímetros de comprimento e 30 centímetros de largura, e ela exibia uma cara sorridente, um mastodonte e dois dinossauros, provavelmente Saurópodes. Depois de ter visto em primeira mão a pedra (que tem cerca de 30 quilos), o arqueólogo Jean Allard Jeancon proclamou:

Se esta pedra for confirmada como genuína, ela é o maior achado dentro da pesquisa antropológica […] Nunca vi traços tão espantosos de dinossauros e de  mastodontes. [9]

Depois dela ter estado em exibição no alpendre do rancheiro durante seis anos como novidade local, ela foi vendida a um homem chamado Henry McKnight pelo preço de quatro mil dólares (valor convertido na moeda atual). Supostamente ela era para ser dada ao Smithsonian Museum, mas nunca mais foi vista desde então.

Felizmente, quatro décadas mais tarde uma professora veio a público e revelou que tinha na sua posse fotos tiradas da pedra antes do seu misterioso desaparecimento [10]. Estas reconstruções da pedra baseiam-se nas suas fotos.

O Afresco de Pompeia
Imagem 06: Pigmeus são retratados interagindo com alguns mamíferos aquáticos e dois répteis enormes no Afresco de de Pompeia - 70 a.C
Imagem 06: Pigmeus são retratados interagindo com alguns mamíferos aquáticos e dois répteis enormes no Afresco de de Pompeia – 70 a.C

Por volta de 70 a.C., este afresco foi pintado na parede da casa de um médico de Pompeia e ele retrata uma cena Nilótica (do Nilo), com pigmeus interagindo com alguns mamíferos aquáticos e dois répteis enormes.

Imagem 07: Representação ampliada e explicativa das criaturas extintas presentes do Afresco de Pompeia.
Imagem 07: Representação ampliada e explicativa das criaturas extintas presentes do Afresco de Pompeia.

Note-se que o mamífero do afresco e a ilustração moderna de um Moeriterio têm ambos um focinho alongando e carnoso, consistente com as interpretações modernas dos restos de um Moeriterio, o animal do afresco tinha um estilo de vida parcialmente aquático. O réptil mais abaixo assemelha-se fortemente com o Sphenacodon, muito provavelmente um parente do Dimetrodon, mas com uma cauda menor.

Os críticos da interpretação dizem que o afresco na verdade não exibe um Moeriterio ou Sphenacodon, mas seriam representações de um hipopótamo e um crocodilo. Como evidência, eles apontam para outras peças de arte relacionadas que caracterizam pigmeus em cenários semelhantes interagindo com hipopótamos e crocodilos estilizados. A insinuação é que o ‘Sphenacodon’ foi fortemente estilizado (ou caricaturado de forma deficiente). Um problema óbvio com este argumento é que os crocodilos não têm uma “vela” nas suas costas, e não é normal os artistas “acidentalmente” desenharem uma “vela” nas costas de crocodilos.

Mesmo que possa ser alegado que o réptil no afresco não tem uma “vela”, mas linhas de espinhas que são uma ilusão de “vela”, o fato permanece que espinhas curtas (se é que se pode chamar isso de “espinhas”) nas costas de um crocodilo aumentam de comprimento rumo à parte final da cauda, embora ocorra exatamente o contrário com a estrutura com a aparência de barbatana da criatura que se encontra na pintura.

Um argumento semelhante foi avançado pelos céticos em relação ao animal identificado como o Moeriterio; alega-se que é uma forma incorreta e estilizada de um hipopótamo. No entanto, se o artista realmente quisesse retratar uma hipopótamo, é difícil de imaginar como é que ele pode ter errado de forma tão flagrante em relação à anatomia, o que é verdade mesmo se ele estivesse a retratar um hipopótamo tendo como base nada mais que uma descrição verbal e ele nunca tivesse visto um hipopótamo na sua vida. Além disso, as pernas do hipopótamo são curtas. Em todas as formas possíveis, o animal do afresco é totalmente diferente de um hipopótamo, mas está de acordo com  forma de um Moeriterio. O mesmo pode ser dito para o réptil.

O Dinossauro com Bico de Pato da França
Imagem 08: Detalhe do retalho de tapeçaria francesa do século 16.
Imagem 08: Detalhe do retalho de tapeçaria francesa do século 16.

Tal como a peça de arte prévia, esta também foi reconstruída no século 16. O que se segue é um retalho de uma tapeçaria atualmente em exibição no “Royal Chateau de Blois”, França. Se alguém atribuir o par de asas douradas à liberdade artística, a criatura parece inequivocamente ser um Hadrossauro, isto é, um dinossauro com bico de pato.

Imagem 09: Semelhanças entre o desenho no retalho francês e do fóssil de um Hadrossauro (à esquerda) e da representação atual computadorizada de como seria o mesmo animal (à direita), também chamado de Dinossauro Bico de Pato.
Imagem 09: Semelhanças entre o desenho no retalho francês e do fóssil de um Hadrossauro (à esquerda) e da representação atual computadorizada de como seria o mesmo animal (à direita), também chamado de Dinossauro Bico de Pato.

Levemos em conta a enorme semelhança entre este esqueleto atual e juvenil de um Hadrossauro com o animal na tapeçaria. Pode-se sobrepôr uma em cima da outra e obter uma semelhança imensa.

Por que saber disso tudo é importante?

Vimos acima alguns de muitos outros exemplos (pois todos não caberiam neste artigo) que evidenciam historicamente a coexistência entre humanos e dinossauros. Obviamente que aqueles que são contrários a essas evidências, vão procurar desmerecê-las à luz da teoria da evolução, que diz que o humano moderno nunca teve contato com dinossauros, pois segundo essa teoria, estes foram extintos há milhões de anos, e o ser humano moderno só apareceu (evoluído) a partir de milhares de anos atrás.

Então, a pergunta que fica é a seguinte: Como as pessoas da antiguidade conseguiam representar tão bem esses animais como hoje são representados por computação gráfica?

Vale lembrar que além dessas evidências históricas de coexistência humana e dinossauros , foram encontradas “partes moles” em fósseis de dinossauros extintos há supostos “milhões de anos”, inclusive com resquícios de vasos sanguíneos, colágeno, etc; bem como também foram encontradas quantidades mensuráveis de C-14 em um desses fósseis, demonstrando que as amostras tinham entre 17.850 a 49.470 anos de radiocarbono, e não os milhões de anos [11]. Ou seja, essas novas descobertas colocam a existência dos humanos e dos animais no mesmo período de tempo.

Existem certas coisas que muitas pessoas não sabem, mas que foram usadas para validar a Teoria da Evolução, ou seja, “evidências” falsas e mentirosas, como por exemplo: um dente apontado como sendo de ancestrais humanos (Hesperopithecus Apparently – Homem de Nebraska) [12 e 13]; Fóssil de ave como sendo de um elo entre répteis e aves (Archaeopteryx) [14]; Peixe vivo como sendo extinto há milhões de anos (Celacanto) [15]; Um fóssil de primata (Lucy) colocado como sendo um hominídio intermediário (Australopithecines) – que mesmo após análises numéricas detalhadas da sua anatomia que desmentiu a versão de “intermediário”, ainda continua sendo usada em textos que tratam do assunto “evolução humana”. [16 e 17].

Também existem vários outros exemplos como estes de falsificações para corroborar essa teoria, mas esses anteriormente já dão uma boa ideia de que existem pessoas que se beneficiam com a existência dessa teoria e que fariam de tudo para desmerecer quaisquer evidências contrárias, mesmo que históricas como demonstrado neste artigo.

Nota: Este site não é científico, mas preza pela razão, e podemos raciocinar dentro de tudo que está sendo exposto aqui que existem SIM, evidências históricas que apontam para a coexistência de humanos e dinossauros, bem como outros animais “antigos” já extintos. Agora, cada pessoa é livre para acreditar ou não nessas evidências, pois infelizmente não podemos voltar no tempo e provar que tudo isso existiu da forma como entendemos, o que temos são evidências. 

Fica a critério do leitor tirar suas conclusões ou quem sabe, buscar saber mais a respeito.

 

Referências:

[01] Dinosaur coprolites and the early evolution of grasses and grazers
[02] Sauropodomorpha
[03] Darwinismo
[04] Darwinismo
[05] Creation 
[06] Apologetics Press
[07] Live Science
[08] UntoldSecrets Of Planet Earth
[09] News Papers
[10] Murphy, Jan Elizabeth. Mysteries and Legends of Colorado: True Stories of the Unsolved and
Unexplained. Globe Pequot, 2007. Print.
[11] Radiocarbon in Dinosaur and Other Fossils, Brian Thomas and Vance Nelson – Accepted for publication March 10, 2015
[12] Gregory, W.K., Hesperopithecus Apparently not an ape nor a man, Science 60(1720):579–581, 16 Dec. 1927.
[13] Encyclopaedia Britannica 14th edit. 1929 printing, Vol. 14, p. 767.
[14] See Sarfati, J., Birds: fliers from the beginning, Creation 29(3):27, June 2007;
[15] Correcting the headline: ‘Coelacanth’ yes; ‘Ancient’ no
[16] See evolutionist anthropologist Prof. C.E. Oxnard, Fossils, Teeth and Sex—New Perspectives on Human Evolution, Hong Kong University Press, 1987, p. x. See also Oxnard, C., The place of the australopithecines in human evolution: grounds for doubt? Nature 258:389–395, 1975.
[17] See Anderson, D., No more love for Lucy? creation.com/lucylove; Wieland, C., The Lucy Child : more good news for creationists, creation.com/the-lucy-child; and Oard, M., Did Lucy walk upright? J. of Creation 15(2):9–10, 2001

Fonte: Kolbe Center: Historical Evidence for Dinosaur and Human Co-existenceDarwinismo

Imagens fonte:

01. Revista Mundo dos Bichos
02Darwinismo
03Mundial JurassicDeviant Art
04Gênesis Park; Darwinismo
05Genesis Park06. Darwinismo
07Colegio Glenn Doman; Wikpédia; History Today
08, 09Darwinismo

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